Atualmente o bioplástico é utilizado principalmente em países desenvolvidos. Devido a seu custo relativamente elevado para o comprador, é pouco utilizado aqui no Brasil. E como todos sabemos essa talvez fosse a melhor solução para o indiscriminado mau uso de sacolas e materiais plásticos (é claro, não só eles) que tanto castigam animais marinhos e nos causam sofrimento com enchentes e desastres causados pela crescente imundice que as ruas e mares se tornam.
Atualmente o bioplástico é utilizado principalmente em países desenvolvidos. Devido a seu custo relativamente elevado para o comprador, é pouco utilizado aqui no Brasil. E como todos sabemos essa talvez fosse a melhor solução para o indiscriminado mau uso de sacolas e materiais plásticos (é claro, não só eles) que tanto castigam animais marinhos e nos causam sofrimento com enchentes e desastres causados pela crescente imundice que as ruas e mares se tornam.
BioPlastico
Plástico + Natureza = Esperança
sexta-feira, 2 de julho de 2010
A importância do plástico
O plástico é indispensável para nossas vidas e seu consumo anual vem crescendo cada vez mais, ficando a cerca de 150 milhões de toneladas. Sem contar que para produção de 1kg do plástico mais comum seja preciso aproximadamente 2 kg de matéria-prima fóssil (petróleo) e de energia, e libere aproximadamente 6kg de dióxido de carbono. O plástico verde (bioplástico) traz uma nova alternativa para resolver antigos problemas, a agroindustria teria um novo mercado para suprir, mas sem deixar de atender a demanda do mercado já existente, já que o material usado para produção do mesmo geralmente é material reaproveitado que seria jogado fora; como cascas de mandioca, etc.
Bioplástico é feito com material 100% renovável
O bioplástico é feito com material 100% renovável, como cana-de-açúcar, soja, milho, amido de arroz, entre outros. E por não utilzar matéria prima fóssil traz muitos beneficios. É baseado no princípio do ciclo natural da matéria e permitem um uso inteligente, utilizando os recursos naturais sem desperdício (desperdício zero). No mundo inteiro, aproximadamente 100 bilhões de toneladas de material orgânico são gerados a cada ano e estão em grande parte divididos pela degradação microbiana nos produtos iniciais do CO2 e da água. Este modelo natural é seguido pelo bioplástico com matérias-primas renováveis usadas para a fabricação. A idéia de um ciclo de vida de produto natural é baseada em um mundo finito, processos de produção usuais não terão nenhum futuro se não são controlados em um ciclo natural. No futuro imediato, os recursos de fósseis até aqui usados serão desperdiçados como recursos. Reciclar toma o ciclo material da natureza como um modelo e tenta usar materiais e energia em uma possível maneira do uso inteligente, sem desperdício. Os materiais usados voltam ao processo de produção, iniciando o ciclo de vida outra vez,mantendo as condições de renovação ambientais.
Plástico biodegradável produzido por biopolímeros
O bioplástico é um plástico biodegradável produzido por biopolímeros.
Ele pode ser obtido a partir de resíduos agro-pecuários, como cana-de-açúcar, soja, milho, amido de arroz, entre outros. O bioplástico não utiliza o petróleo como matéria-prima, o que torna o seu processo produtivo menos agressivo para o meio ambiente e é biodegradável.
Os plásticos biodegradáveis são uma tendência internacional e já são produzidos comercialmente, ainda em escala reduzida, nos Estados Unidos e na Europa.
Ele pode ser obtido a partir de resíduos agro-pecuários, como cana-de-açúcar, soja, milho, amido de arroz, entre outros. O bioplástico não utiliza o petróleo como matéria-prima, o que torna o seu processo produtivo menos agressivo para o meio ambiente e é biodegradável.
Os plásticos biodegradáveis são uma tendência internacional e já são produzidos comercialmente, ainda em escala reduzida, nos Estados Unidos e na Europa.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Plástico biodegradável já é fabricado no Brasil!!
São Paulo, ano de 2.004 - Os artigos feitos de plásticos, desde as terríveis sacolas de compras e sacos de lixo, até garrafas, canetas, copos, etc., são considerados poluidores e contaminadores de rios, lagos, oceanos e praias.
A reciclagem e a conscientização nunca serão suficientes para deter essa poluição que alcança níveis alarmantes.
A solução está na fabricação em larga escala desses materiais com plástico biodegradável e leis severas que proíbam a fabricação do plástico poluidor, principalmente as sacolas de compras e sacos de lixo.
Além de toda a praticidade e diversidade de uso que proporciona, o plástico agora pode ser ambientalmente correto. Sacolas de compras para supermercados, sacos de lixo, canetas, pratos, talheres, copos, cobertura para fraldas, vasos de plantas , garrafas e frascos em PET, além de muitos outros tipos de embalagens, podem ganhar características de degradabilidade, biodegradabilidade, compostabilidade e/ou hidrossolubilidade se produzidos a partir de aditivos inertes ou matérias primas de origem vegetal representados e importados com exclusividade pela RES Brasil, empresa de representação, distribuição e licenciamento industrial sediada no município de Cajamar, Estado de São Paulo.
Detentora de tecnologias inéditas no Brasil, a empresa fornece às fábricas de plásticos aditivos que, adicionados aos plásticos comuns, tornam o produto final naturalmente degradável. Em outros casos, A rEs Brasil distribui a matéria prima de origem vegetal (biopolímeros) para a fabricação de artigos biodegradáveis, compostáveis. Outros produtos podem ser ainda solúveis em água. Dessa forma, são rapidamente absorvidos na natureza e em em certos casos podem até servir de adubo e alimentação animal, eliminando o descarte em aterros sanitários (onde levam até 100 anos para se decompor) e deixando de poluir rios, lagos e oceanos.
O diretor superintendente da RES Brasil, Eduardo Van Roost, destaca que os produtos de plástico "verde", longe de ser apenas um ideal, já estão em plena fabricação no Brasil. Cerca de 600 toneladas de embalagens plásticas com este conceito e a partir de materais da RES Brasil já foram fabricadas e ditribuidas no Brasil desde outubro de 2.003. "Trazemos o know how, distribuimos os aditivos ou matérias primas e licenciamos fabricantes dos produtos finais", explica.
Segundo ele, a RES Brasil já tem contratos com mais de cinquenta empresas, entre elas várias líderes no mercado nacional de embalagens, que por sua vez estão na fase de desenvolvimento de produtos ou de comercialização de vasilhas com esse material para finalidades específicas, como a indústria de cosméticos e sacolas de compras para supermercados e lojas.
Desde o dia 11 de agosto de 2004, a loja Real Parque ( cidade de São Paulo ) da rede Pão de Açúcar utiliza sacolas de compras com conceito de biodegradabilidade.
"A matéria prima é no mínimo 97% nacional no caso dos produtos aditivados. O aditivo representa no máximo apenas 3% do material", afirma Van Roost.
Explicando de maneira simplificada a ação do aditivo, o empresário afirma que ele reduz o tamanho e o peso das cadeias moleculares do plástico comum e fragiliza as ligações entre as moléculas de carbono e hidrogênio que formam o plástico, fazendo com que o material comece a se degradar sob condições comuns existentes no meio ambiente ao ser descartado para o lixo. Posteriormente à degradação, os pequenos fragmentos resultantes virão a ser mais facilmente digeridos pelas bactérias e fungos existentes na natureza..
" UMA VEZ QUEBRADAS AS LIGAÇÕES ENTRE OS ÁTOMOS DE CARBONO E HIDROGÊNIO EXISTENTES NO PLÁSTICO ADITIVADO, ESTES ÁTOMOS SE LIGARÃO AOS ÁTOMOS DE OXIGÊNIO EXISTENTES NA ATMOSFERA, RESULTANDO EM DIÓXIDO DE CARBONO E ÁGUA." AS MESMAS SUBSTÃNCIAS QUE OS SERES VIVOS EXALAM DURANTE A RESPIRAÇÃO " .
O tempo de decomposição, acrescenta Van Roost, também pode ser regulado de acordo com a finalidade do produto. Essas propriedades não alteram nenhuma das caracterírticas originais e desejáveis do plástico comum. Os produtos finais aditivados são totalmente recicláveis, de acordo com o superintendente da RES Brasil
Fonte : http://www.ecolnews.com.br/plas_biod.htm
A reciclagem e a conscientização nunca serão suficientes para deter essa poluição que alcança níveis alarmantes.
A solução está na fabricação em larga escala desses materiais com plástico biodegradável e leis severas que proíbam a fabricação do plástico poluidor, principalmente as sacolas de compras e sacos de lixo.
Além de toda a praticidade e diversidade de uso que proporciona, o plástico agora pode ser ambientalmente correto. Sacolas de compras para supermercados, sacos de lixo, canetas, pratos, talheres, copos, cobertura para fraldas, vasos de plantas , garrafas e frascos em PET, além de muitos outros tipos de embalagens, podem ganhar características de degradabilidade, biodegradabilidade, compostabilidade e/ou hidrossolubilidade se produzidos a partir de aditivos inertes ou matérias primas de origem vegetal representados e importados com exclusividade pela RES Brasil, empresa de representação, distribuição e licenciamento industrial sediada no município de Cajamar, Estado de São Paulo.
Detentora de tecnologias inéditas no Brasil, a empresa fornece às fábricas de plásticos aditivos que, adicionados aos plásticos comuns, tornam o produto final naturalmente degradável. Em outros casos, A rEs Brasil distribui a matéria prima de origem vegetal (biopolímeros) para a fabricação de artigos biodegradáveis, compostáveis. Outros produtos podem ser ainda solúveis em água. Dessa forma, são rapidamente absorvidos na natureza e em em certos casos podem até servir de adubo e alimentação animal, eliminando o descarte em aterros sanitários (onde levam até 100 anos para se decompor) e deixando de poluir rios, lagos e oceanos.
O diretor superintendente da RES Brasil, Eduardo Van Roost, destaca que os produtos de plástico "verde", longe de ser apenas um ideal, já estão em plena fabricação no Brasil. Cerca de 600 toneladas de embalagens plásticas com este conceito e a partir de materais da RES Brasil já foram fabricadas e ditribuidas no Brasil desde outubro de 2.003. "Trazemos o know how, distribuimos os aditivos ou matérias primas e licenciamos fabricantes dos produtos finais", explica.
Segundo ele, a RES Brasil já tem contratos com mais de cinquenta empresas, entre elas várias líderes no mercado nacional de embalagens, que por sua vez estão na fase de desenvolvimento de produtos ou de comercialização de vasilhas com esse material para finalidades específicas, como a indústria de cosméticos e sacolas de compras para supermercados e lojas.
Desde o dia 11 de agosto de 2004, a loja Real Parque ( cidade de São Paulo ) da rede Pão de Açúcar utiliza sacolas de compras com conceito de biodegradabilidade.
"A matéria prima é no mínimo 97% nacional no caso dos produtos aditivados. O aditivo representa no máximo apenas 3% do material", afirma Van Roost.
Explicando de maneira simplificada a ação do aditivo, o empresário afirma que ele reduz o tamanho e o peso das cadeias moleculares do plástico comum e fragiliza as ligações entre as moléculas de carbono e hidrogênio que formam o plástico, fazendo com que o material comece a se degradar sob condições comuns existentes no meio ambiente ao ser descartado para o lixo. Posteriormente à degradação, os pequenos fragmentos resultantes virão a ser mais facilmente digeridos pelas bactérias e fungos existentes na natureza..
" UMA VEZ QUEBRADAS AS LIGAÇÕES ENTRE OS ÁTOMOS DE CARBONO E HIDROGÊNIO EXISTENTES NO PLÁSTICO ADITIVADO, ESTES ÁTOMOS SE LIGARÃO AOS ÁTOMOS DE OXIGÊNIO EXISTENTES NA ATMOSFERA, RESULTANDO EM DIÓXIDO DE CARBONO E ÁGUA." AS MESMAS SUBSTÃNCIAS QUE OS SERES VIVOS EXALAM DURANTE A RESPIRAÇÃO " .
O tempo de decomposição, acrescenta Van Roost, também pode ser regulado de acordo com a finalidade do produto. Essas propriedades não alteram nenhuma das caracterírticas originais e desejáveis do plástico comum. Os produtos finais aditivados são totalmente recicláveis, de acordo com o superintendente da RES Brasil
Fonte : http://www.ecolnews.com.br/plas_biod.htm
O que é plástico Biodegradável?
Em geral, os plásticos biodegradáveis são derivados de produtos vegetais e animais, tais como a celulose, amido, chitina, etc., que ocorrem em grande abundância na natureza. O uso em escala destes substituem as resinas de fontes não renováveis, como os de petróleo, de gás natural e do carvão. O produto é fabricado com um aditivo que acelera sua decomposição.
Decomposição...
Os plásticos biodegradáveis decompõem-se em seus componentes mais simples pela atividade dos microorganismos ao entrar em contato com o solo, com a umidade, com o ar e com a luz solar, ao contrário do que ocorre com as resinas petroquímicas, que persistem em permanecer por muito tempo e longo período sem sofrer alterações.
O plástico biodegradável se decompõe até 20 vezes mais rápido que o sintético.
É mais Barato?
Apesar da vantagem no critério ambiental, os plásticos biológicos são mais caros e, por serem menos flexíveis, têm aplicações mais limitadas que os sintéticos. As perspectivas, no entanto, são animadoras, segundo Sylvio Ortega Filho, assessor financeiro e comercial da PHB Industrial, empresa que produz plástico biodegradável a partir de bactérias, com a tecnologia licenciada da Copersucar.
Decomposição...
Os plásticos biodegradáveis decompõem-se em seus componentes mais simples pela atividade dos microorganismos ao entrar em contato com o solo, com a umidade, com o ar e com a luz solar, ao contrário do que ocorre com as resinas petroquímicas, que persistem em permanecer por muito tempo e longo período sem sofrer alterações.
O plástico biodegradável se decompõe até 20 vezes mais rápido que o sintético.
É mais Barato?
Apesar da vantagem no critério ambiental, os plásticos biológicos são mais caros e, por serem menos flexíveis, têm aplicações mais limitadas que os sintéticos. As perspectivas, no entanto, são animadoras, segundo Sylvio Ortega Filho, assessor financeiro e comercial da PHB Industrial, empresa que produz plástico biodegradável a partir de bactérias, com a tecnologia licenciada da Copersucar.
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